Diálogo sobre o filme que foi recomendado aqui no Blog semana passada.
Mari:
Marco, socorro, como vc recomenda aquele filme "nunca me abandone"? ainda bem que essas coisas nunca existirao na realidade, eh mto louco e errado =F
Eu:
É Mari o filme nos faz refletir sobre um pouco do sentido que damos a nossa vida. Mesmo naquela situação de total certeza da morte breve, parecia não haver ou desespero, afinal havia ali um sentido e um desejo de se doar os órgãos. Este par...ecia só acaba sendo revelado como uma aparente situação de conformidade no final, quando procuram mesmo uma chance de fazer diferente e não lhes é dada outra opção.
Será que nossa vida não está sendo regida por apenas uma opção e que as vezes, nem fomos nós mesmos quem a escolhemos? Será que o sentimento de que nunca experimentamos, curtimos, aproveitamos, enfim, vivemos suficientemente é realmente o que acaba ficando?
Veja Mari, se eles tem o sentido de viver para doar os ógãos eles vivem o suficiente para o que lhes é proposto, mas não para outras questões do humano como o amor, que sempre tem um gostinho de quero mais.
Um beijo.
1 comentários:
Eh, dah p ter varias interpretacoes das cenas depois de ler seu comentario, eh q eu comecei a ficar nervosa do meio do filme em diante com o egoismo das pessoas "originais" que colocavam aqueles jovens em tal situacao, como se a vida deles valesse mais do que a os clonados e tambem dos diretores da escola que permitiam que esse holocausto se perpetuasse.
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