Perdoem-me pelo lapso de tempo em que fiquei sem postar. Na realidade eu estava postando quando tive um contratempo e até então não tive mais tempo de postar aqui no Blog.
Quando a cronica que se seguiu nos 2 ultimos Posts, ela é uma crônica dividida em começo, meio e fim. Porém o fim cada pessoa faz da forma que compreende melhor para a história. Não há um final pré-determinado.
A história deve ser justamente narrada e com um espaço de tempo entro o primeiro conto e o segundo que deveria ser construido com as pessoas que estão ouvindo.
Eu pretendi publicar este conto pois é um conto que meche demais com as fantasias da gente. Uma familia bem estruturada, um jovem que parece ser um bom rapaz mas que está passando por uma certa dificuldade neste momento de sua vida. Para completar, uma carta.
Quando nós não estamos calmos, quando estamos envolvidos em algum tipo de estresse ocorre com maior frequencia os lapsos, os atos falhos, os chistes, entre outros caminhos do nosso inconsciente.
O pai ao ler a carta não se deu conta que havia uma assinatura na carta e que não era a do filho dele, foi um lapso.
Nossa fantasia também trabalhou entre um conto e outro, uma mistura de desejos, cada um querendo um final para a história mas todos querendo um bom final. Escrevo um bom final pois percebo que um final "feliz" nem sempre é tão feliz assim, e que o bom pode ser bom para todos, o que irá variar é a medida do bom.
Deixar as fantasias de lado, respirar fundo e dizer "fudeu" - um amigo meu dizia isso. Perceber a realidade vai muito mais além do que entrar nela e a compreender (compreender - entender trazendo para minha história de vida, sendo assim, é o que EU entendo, o que EU acho). Perceber a realidade é mais ou menos como aquela brincadeira de andar sobre as brasas. As brasas não queimam os pés, mas são brasas e se eu ficar parado vai queimar.
A realidade que se apresenta é a brasa, o ato de queimar dependerá de minha atitude diante dela, se eu correr sobre ela não queimará tanto, mas se eu ficar parado irá queimar. Em abos os casos a realidade da brasa não mudou, ela queima.
As fantasias embora nos atrapalhem em algumas muitas vezes, também nos são úteis em diversas situações. Lembra daquele ditado que diz "Dos males o menor"? Quais são estes males senão os imaginados para determinada situação experienciada?
Convido a uma reflexão sobre nossa posição frente a nossa vida. Será que estamos imaginando a brasa queimando (como o pai na história sem nem conseguir o que estava sentindo) mesmo sem ter experimentado a travessia?
Quando a cronica que se seguiu nos 2 ultimos Posts, ela é uma crônica dividida em começo, meio e fim. Porém o fim cada pessoa faz da forma que compreende melhor para a história. Não há um final pré-determinado.
A história deve ser justamente narrada e com um espaço de tempo entro o primeiro conto e o segundo que deveria ser construido com as pessoas que estão ouvindo.
Eu pretendi publicar este conto pois é um conto que meche demais com as fantasias da gente. Uma familia bem estruturada, um jovem que parece ser um bom rapaz mas que está passando por uma certa dificuldade neste momento de sua vida. Para completar, uma carta.
Quando nós não estamos calmos, quando estamos envolvidos em algum tipo de estresse ocorre com maior frequencia os lapsos, os atos falhos, os chistes, entre outros caminhos do nosso inconsciente.
O pai ao ler a carta não se deu conta que havia uma assinatura na carta e que não era a do filho dele, foi um lapso.
Nossa fantasia também trabalhou entre um conto e outro, uma mistura de desejos, cada um querendo um final para a história mas todos querendo um bom final. Escrevo um bom final pois percebo que um final "feliz" nem sempre é tão feliz assim, e que o bom pode ser bom para todos, o que irá variar é a medida do bom.
Deixar as fantasias de lado, respirar fundo e dizer "fudeu" - um amigo meu dizia isso. Perceber a realidade vai muito mais além do que entrar nela e a compreender (compreender - entender trazendo para minha história de vida, sendo assim, é o que EU entendo, o que EU acho). Perceber a realidade é mais ou menos como aquela brincadeira de andar sobre as brasas. As brasas não queimam os pés, mas são brasas e se eu ficar parado vai queimar.
A realidade que se apresenta é a brasa, o ato de queimar dependerá de minha atitude diante dela, se eu correr sobre ela não queimará tanto, mas se eu ficar parado irá queimar. Em abos os casos a realidade da brasa não mudou, ela queima.
As fantasias embora nos atrapalhem em algumas muitas vezes, também nos são úteis em diversas situações. Lembra daquele ditado que diz "Dos males o menor"? Quais são estes males senão os imaginados para determinada situação experienciada?
Convido a uma reflexão sobre nossa posição frente a nossa vida. Será que estamos imaginando a brasa queimando (como o pai na história sem nem conseguir o que estava sentindo) mesmo sem ter experimentado a travessia?
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