Sujeito M realiza um ato X para o Sujeito N que ao se deparar com o ato X do sujeito M, pensa que não era X, mas um outro ato, um ato Y. O sujeito N ao se encontrar com seu amigo o Sujeito O, lhe informa do ocorrido, ao que prontamente o sujeito O percebe nem um X muito menos um Y, mas sim que M realizou um ato Z. Ao ser indagado por O o sujeito M responde com toda franqueza:
- Eu fiz isso? Mas como? O que eu relamente quiz fazer era W !?!
Pois é queridos leitores, o mesmo ato, visto de diferentes perspectivas geram diferentes sensações, estas perspectivas diferentes podemos denominá-las como história de vida, relação entre a pessoa que é o ativo da ação e o outro que é o passivo, relação entre as histórias de cada pessoa e principalemnte de como são contados os atos, de como são falados.
Mas na verdade o que aconteceu?
Gostaria de encerrar aqui citando, finalizando essa baderna supra escrita, um dos antigos e sábios ditados greco-romanos-turco-chineses-orientais...
A realidade é relativa a quem a viveu, a quem a experimentou, cada um com sua ESTÓRIA (com E mesmo) , com seu jeito de ser, com sua vida, com seus gostos e desgostos. Calma esse não é o ditado.
Em outras palavras: (Olha o ditado aí gente) "gosto é que nem ** (sem acento por favor), cada um tem o seu e não se discute".
Vejam como é lindo os relacionamentos humanos...
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